terça-feira, 29 de outubro de 2024

HOMEM-ARANHA #21 (Panini, Agosto/2024)

 


LEITURA 267/2024

Imaginem vocês que, em pleno 2024, com todas as facilidades que a tecnologia digital nos oferece (diferente de tempos passados em que se produziam as edições manualmente, com três meses de antecedência, e a revista tinha dia certo para chegar aos pontos de venda – e chegava!), a editora responsável pela publicação do título Homem-Aranha (uma das marcas mais populares do planeta), não consegue lançá-la com regularidade mensal. Pior: não dá qualquer tipo de satisfação ao seu público. E AINDA PIOR, segue atrasando, como se nada estivesse acontecendo. É o que temos aqui. A edição de julho, cujo editorial indica agosto, que chegou às bancas em setembro. E quer mais? Já está acabando outubro e nem a de setembro saiu. Patético, não?

Incompetência editorial à parte, as histórias também não empolgam muito. O embate entre o Aranha, Doutor Octopus e Norman Osborn é divertido em alguns momentos, mas a piada se repete tantas vezes que cansa. A arte sim, essa é irretocável.

Em seguida, consequências ainda do evento Teia Sombria, com o Aranha atrapalhando Halloweva na tentativa de resgatar Ben Reily de seu castigo nas mãos da Rainha dos Duendes. Também envolvendo temas mutantes, Anna Watson, a tia de Mary Jane, se torna uma ameaça a todos em sua volta.

E termina aqui a mais recente fase de Dan Slott no Aracnídeo – uma pena, pois vinha mantendo bom nível – numa história recapitulando a esquecida carreira do Garoto-Aranha, que terá agora histórias próprias. A edição conta ainda com aquelas histórias curtas que ninguém pediu, estreladas pelas variantes do Aranha, no caso o Tecelão.

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