LEITURA 267/2024
Imaginem vocês que, em pleno
2024, com todas as facilidades que a tecnologia digital nos oferece (diferente
de tempos passados em que se produziam as edições manualmente, com três meses
de antecedência, e a revista tinha dia certo para chegar aos pontos de venda –
e chegava!), a editora responsável pela publicação do título Homem-Aranha (uma
das marcas mais populares do planeta), não consegue lançá-la com regularidade
mensal. Pior: não dá qualquer tipo de satisfação ao seu público. E AINDA PIOR,
segue atrasando, como se nada estivesse acontecendo. É o que temos aqui. A
edição de julho, cujo editorial indica agosto, que chegou às bancas em
setembro. E quer mais? Já está acabando outubro e nem a de setembro saiu.
Patético, não?
Incompetência editorial à parte,
as histórias também não empolgam muito. O embate entre o Aranha, Doutor Octopus
e Norman Osborn é divertido em alguns momentos, mas a piada se repete tantas
vezes que cansa. A arte sim, essa é irretocável.
Em seguida, consequências ainda
do evento Teia Sombria, com o Aranha atrapalhando Halloweva na tentativa de
resgatar Ben Reily de seu castigo nas mãos da Rainha dos Duendes. Também
envolvendo temas mutantes, Anna Watson, a tia de Mary Jane, se torna uma ameaça
a todos em sua volta.
E termina aqui a mais recente
fase de Dan Slott no Aracnídeo – uma pena, pois vinha mantendo bom nível – numa
história recapitulando a esquecida carreira do Garoto-Aranha, que terá agora
histórias próprias. A edição conta ainda com aquelas histórias curtas que
ninguém pediu, estreladas pelas variantes do Aranha, no caso o Tecelão.
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