LEITURA 256/2024
Taí, gostei bastante da estreia
da nova versão da equipe Unidade dos Vingadores, onde Steve Rogers reúne uma
equipe mesclada com mutantes para proteger os sobreviventes e partir para cima
da Orchis e do misterioso Capitão Krakoa. Não é de estranhar que Rogers,
acostumado a chutar fascistas desde a década de 30, tenha se unido com o lado
perseguido da história, mesmo contra os “seus”. Curioso também lembrar como o
Capitão Krakoa acaba sendo um remake de Eric Escarlate, ou seja, uma identidade
criada por Scott Summers que acaba ganhando “vida própria” como vilão. A arte
de Javier Garrón garante ótimas cenas de ação.
Termina nesta edição o primeiro
arco de J.M. Straczynski no Capitão América, que também me agradou demais.
Considero ainda a melhor coisa feita com o Capitão desde a saída de Mark Waid
(em sua terceira passagem). Mesmo com o elemento sobrenatural – a entidade
demoníaca que está por trás dos eventos tanto de 1939 como de 2024 – a história
reforça as melhores características de Steve Rogers, e ainda oferece um novo
ingrediente sobre sua origem.
No Pantera Negra, um bem-vindo
intervalo na trama atual, voltando um século no tempo para mostrar como o
Pantera de então está relacionado à origem da entidade justiceira que vem
liquidando bandidos nos tempos atuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário