quinta-feira, 10 de outubro de 2024

VENOM #11 (Panini, Maio/2024)


 

LEITURA 240/2024

Eu gostaria muito de só comentar as histórias que li aqui neste espaço, mas infelizmente, no caso desta edição, não será possível. Segundo a capa, essa é a edição de MAIO do título do Venom. Segundo o editorial interno, a revista é de ABRIL. De fato, a edição chegou às bancas no mês de SETEMBRO. É de se imaginar que, após tanto atraso, a revista teria recebido um cuidado maior na edição, mas o que se vê são mais erros de digitação e de referências – sabe mencionar edição errada, lançada pela própria Panini? Então... - que poderiam ser evitados com a mera leitura da história. É inexplicável que, após vinte e dois anos, a Panini ainda incorra em erros então amadores.

Colocado isso, voltemos ao gibi. Dylan Brock, o novo Venom, está mais próximo do que nunca do jovem Normie Osborn (não li o título do Duende Vermelho), e um confronto com o seu avô, o velho Norman, acabou sendo inevitável, mesmo com o ex-vilão tentando compensar seu passado criminoso.

A moda Multiverso chegou também a essa revista e vemos versões alternativas do protagonista sendo recrutados para enfrentaram uma ameaça comum. Eu gostaria mesmo de ser surpreendido por mais essa ideia “inovadora”.

Duas novas séries protagonizadas por mulheres estreiam aqui: Liz Allen, ex-nora de Norman Osborn, é dona da Alchemax, e seus laboratórios estão conduzindo experimentos envolvendo simbiontes. Durante um ataque, acaba encontrando um simbionte para chamar de seu, tornando-se Miséria. A trama tem um desenvolvimento interessante, bem roteirizada por Sabir Pirzada (de quem nunca tinha ouvido falar). A outra estreia é da série da Halloweva, ex-namorada de Ben Reilly, que ganhou máscaras mágicas durante o evento Teia Sombria. Historinha simples e rápida, com poderes de videogame e boa arte de Michael Dowling.

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