LEITURA 240/2024
Eu gostaria muito de só comentar
as histórias que li aqui neste espaço, mas infelizmente, no caso desta edição, não
será possível. Segundo a capa, essa é a edição de MAIO do título do Venom. Segundo
o editorial interno, a revista é de ABRIL. De fato, a edição chegou às bancas
no mês de SETEMBRO. É de se imaginar que, após tanto atraso, a revista teria
recebido um cuidado maior na edição, mas o que se vê são mais erros de
digitação e de referências – sabe mencionar edição errada, lançada pela própria
Panini? Então... - que poderiam ser evitados com a mera leitura da história. É
inexplicável que, após vinte e dois anos, a Panini ainda incorra em erros então
amadores.
Colocado isso, voltemos ao gibi.
Dylan Brock, o novo Venom, está mais próximo do que nunca do jovem Normie
Osborn (não li o título do Duende Vermelho), e um confronto com o seu avô, o
velho Norman, acabou sendo inevitável, mesmo com o ex-vilão tentando compensar
seu passado criminoso.
A moda Multiverso chegou também a
essa revista e vemos versões alternativas do protagonista sendo recrutados para
enfrentaram uma ameaça comum. Eu gostaria mesmo de ser surpreendido por mais
essa ideia “inovadora”.
Duas novas séries protagonizadas
por mulheres estreiam aqui: Liz Allen, ex-nora de Norman Osborn, é dona da Alchemax,
e seus laboratórios estão conduzindo experimentos envolvendo simbiontes.
Durante um ataque, acaba encontrando um simbionte para chamar de seu, tornando-se
Miséria. A trama tem um desenvolvimento interessante, bem roteirizada por Sabir
Pirzada (de quem nunca tinha ouvido falar). A outra estreia é da série da Halloweva,
ex-namorada de Ben Reilly, que ganhou máscaras mágicas durante o evento Teia
Sombria. Historinha simples e rápida, com poderes de videogame e boa arte de
Michael Dowling.
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