LEITURA 316/2024
Em destaque desde a capa, o
grande marco dessa 75ª edição de X-Men (já?!) é a nova origem de Noturno, ou
melhor dizendo, a grande revelação sobre sua paternidade. Considerando que a
versão anterior vinha de um dos piores arcos de toda a jornada editorial
mutante, todo e qualquer arrojo é bem-vindo.
Nos demais títulos que compõem a
edição, ficamos conhecendo os “X-Men da Latveria”, e como Victor Von Doom
poderá ser um fator relevante no enfrentamento com a Orchis. Falando em Orchis,
usando a versão demoníaca da Rainha dos Duendes, a organização vai para o
embate com a equipe sombria liderada por Madelyne Pryor, e o clímax gira em
torno das duas versões da ruiva, e a chance de Madelyne cair, mais uma vez, no
caminho da escuridão.
Mas os momentos de maior tensão
estão nas duas histórias do título Immortal X-Men, onde a Madre Virtuosa faz
sua investida definitiva, ameaçando os sobreviventes mutantes e a principal hospedeira
da Força Fênix. Para piorar, Charles Xavier, ainda ligado ao Senhor Sinistro,
descobre a verdade sobre as quatro versões do vilão, e a real dimensão dessa
ameaça.
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