LEITURA 331/2024
Achei que a conclusão salvaria
esse arco vendido como algo acima da média – “Superastros Superman” – mas não
teve jeito não, o trabalho de Jason Aaron e John Timms é, no máximo, medíocre, e
bem burocrático. A "parceria" que leva à conclusão é até interessante, mas tudo é tão jogado e mal explicado que só acaba somando mais bobagens na narrativa bizarra - sem trocadilho. Deixem o Bizarro quieto e volta JÁ Joshua Williamson!
O restante da edição – uma história
curta envolvendo também o Bizarro – consegue ser ainda pior, necessitando
grande esforço para concluir a leitura.
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