LEITURA 279/2024
Muita coisa acontecendo ao mesmo
tempo nos diversos títulos afetados pela invasão infernal a Nova Iorque, mas a
ordem proposta na edição ajuda bastante no acompanhamento, sem antecipar nada crítico,
e deixando a leitura bastante fluída. Novos Mutantes e Exterminadores atuando em
conjunto na libertação das crianças utilizadas no portal de Nastirh, enquanto toda
a trama de Illyana Rasputin como regente demoníaca chega ao fim com sacrifico e
uma nova chance, com a participação (e reencontro) com seu irmão Colossus.
O olhar da população da cidade é
bem explorado nas histórias (inéditas aqui até então) do Quarteto Futuro, mas o
mais relevante nelas é o aguardado momento em que seus pais finalmente
descobrem sobre os poderes das crianças e o que houve com elas desde o início
de seu título, em meio ao confronto decisivo com o agora demonizado Bicho-Papão,
seu principal antagonista.
A ameaça repercute com Rachel Summers,
agora membro do Excalibur, que cruza o Atlântico para resgatar seu irmão, com
seus colegas de equipe logo atrás. Na época de sua primeira publicação, a Editora
Abril ainda não tinha começado a publicar as aventuras da equipe radicada na Inglaterra,
então sua participação só foi vista aqui depois que todos já sabiam no que
aquilo tudo ia dar, tirando um pouco do impacto e do sentido de envolvimento
geral.
No “centro” da trama, os X-Men vão
finalmente à desforra contra os Carrascos, mais violentos do que nunca (reflexo
do clima infernal que se estende pela cidade), enquanto Madelyne Pryor
finalmente descobre sua verdadeira origem e pontua suas intenções em relação ao
bebê Nathan, quando finalmente reencontra seu marido Scott Summers. A trama
converge para o inevitável (e aguardadíssimo encontro) entre X-Men e X-Factor
na próxima e última edição da coleção.
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