LEITURA 273/2024
Já sem medo de parece exagerado, afirmo
com convicção que o trabalho da dupla Tom King e Daniel Sampere caminha para se
tornar um dos melhores de toda a trajetória editorial da Mulher-Maravilha, e
aqui a dupla mostra mais uma vez por que está acima da média do quadro criativo
atual. Enquanto Steel recruta um exercito de velhos inimigos da Amazona para
uma ofensiva avassaladora, a heroína quer afastar suas “moças-maravilhas” de
sua guerra, disputando desafios propostos por elas. As ações intercaladas, e os
detalhes das cenas – como o recrutamento de Circe e o desafio das flechas, por
exemplo – só vêm reforçar a criatividade dos autores.
Não posso falar o mesmo sobre a
estática (quase literalmente) fase do Flash, que mesmo focando agora no outro
filho de Wally (Jai West), e com a maneira que ele lida com seus poderes, tem
narrativa lenta (impressionante), texto chato e pretensioso, e pouquíssima
ação. Tomara que termine logo.
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